Ela diz que as mudanças começaram a ocorrer depois da Revolução Industrial. Foi nessa época que surgiram vários ingredientes – atualmente, existem dois mil cheiros nas casas de perfumes de todo o mundo. Com esses ingredientes, foi possível transformar nossas sensações em cheiros e aí veio a ideia de criar cheiros másculos e viris para os homens e delicados e elegantes para as mulheres.
“Quando se chegou ao cheiro traduzido em sensações, as pessoas pensaram em separar os perfumes em masculinos, que traduzem masculinidade, e os femininos, que transmitem delicadeza. Então, é basicamente uma questão de marketing e não de preferência”, diz Veronica.
Prova disso é que, no Brasil, muitas mulheres se comportam de maneira diferente. Denise Coutinho, gerente de perfumaria da Natura, diz que por aqui elas costumam adotar perfumes masculinos. “É uma curiosidade do Brasil mesmo e o Kaiak é um exemplo de perfume masculino que agrada ao público feminino, que não só gosta da fragrância como a usa.”
Veronica acha que as mudanças de comportamento da mulher também podem influenciar essa migração. “A mulher está mais forte e determinada e, muitas vezes, não quer ser associada a um perfume muito delicado.”
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Postado por Ritieli Krindges
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