Eu já tinha definido o tema da minha postagem de hoje quando meu marido me obrigou a mudar o tema: o bendito (ou maldito?) futebol.
O que leva uma porção de homens a correr atrás de uma bola? A cerveja depois do jogo em pleno inverno? Eu juro que eu queria entender a graça de ficar correndo por horas, suando e fedendo.
Ser mulher é difícil, ainda mais depois das feministas reivindicarem e nos escravizarem a uma tripla jornada, mas juro, sabemos nos divertir muito melhor.
Não me venham com papo de a graça ser as mulheres que estão no jogo que não é nada disso, não precisa ter ninguém assistindo, até porque se tem, eles nem vêem, mais preocupados em se empurrar e se xingar dentro de campo.
E o pior é que mesmo a mulher ficando uma fera (pois está esperando ele para jantar), eles não dão a mínima para a briga, ainda chegam com aquele sorrisinho perguntando o que aconteceu. Isso quando não tem a cara de pau de vir gemendo pedir massagem.
Nada contra o jogo (mesmo não achando graça nenhuma), afinal, temos que fazer programas de mulher entre mulheres e de homem entre homens, mas vale lembrar que quando marcado um horário para o retorno, é legal cumprir. Também é legal investir num programa a dois para balancear e dar aquela esquentada no relacionamento hein?
Mas em resumo, o futebol é a paixão nacional, que move corações e discussões. E salvo raras exceções, homens são todos iguais.
Não, não tá legal esse texto. Tá genérico. A Daphne tem que contar histórias. E tá faltando deboche. Não teve um dia em que aconteceu algo inusitado pra inserir nessa história? Tipo um rinoceronte ter entrado no campo quando o Felipe tava jogando?
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